Lisboa pelos seus pintores (Lisboa e quem a pinta) I

que MALUDA ► postal inteiro com quiosques de Lisboa, produzidos a partir de originais em gouache, 1985:

Quiosque da Calçada R. dos Santos (verde)
Quiosque do Tivoli (vermelho)
Quiosque do Porto de Lisboa (cinzento)
Quiosque Rua da Artilharia I (azul)


a LISBOA e os seus pintores 2 ► Largo do Chafariz de Dentro, Alfama, por Robert, séc. XIX. Do lado esquerdo o chafariz que lhe emprestou o nome e, no topo, Santo Estevão. Reconheces? Do Museu da Cidade : http://bit.ly/13Fm6Ij

a LISBOA e os seus pintores 3 ► Um dia típico no Príncipe Real com o Oliveira sem mãos a medir. Momento pintado por Minoru Nagashima, o japonês apaixonado por Lisboa.


a LISBOA e os seus pintores 4 ► apontamento desenhado do Largo de São Paulo, in «Uma História de Quiosques» de Claudie Bony (segundo o Quiosque de Refresco). Igreja de São Paulo (1768~), quiosque Castanheira de 1870 (agora Quiosque de Refresco, recém-aberto e com lambretas!) e Fontanário-obelisco de 1849, além do 25, claro.

a LISBOA e os seus pintores 5 ► A Nossa Senhora do Monte, por desenho de Luís Gonzaga Pereira, no Museu da Cidade.

a LISBOA e os seus pintores 6 ► Jardim de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina, vista sobre a Baixa, aguarela de ‎#Roque_Gameiro do início do Século XX. Excelente recolha das obras do mestre, por Mário Marzagão, georreferenciadas: http://bit.ly/150edhr



‎LISBOA‬ e quem a pinta, 7 ► Louis-Michel van Loo fez este retrato com o marquês e a cidade recém-erguida, em 1766, onze anos depois de «terramotizada». Planos e mais planos, o ‪Tejo‬ e a estátua por Machado de Castro (dourada, pois), que ainda não estava concluída, pois foi inaugurada em 1775 e finalizada em 1793, já sem nenhum dos José vivos.

LISBOA‬ e quem a pinta, 8 ► No século XVI, o Chafariz d'El Rei, em Alfama, era um recinto murado, ficando por baixo de três arcadas sobre colunas ornadas com o escudo régio e duas esferas armilares. O que conhecemos actualmente remonta apenas ao século XIX. Nos tempos áureos da cidade, este local presenciou muitos desacatos e até mortes, impondo-se a regulamentação da sua utilização pelo Senado de Lisboa. Assim, foi decidido que cada bica teria seu destinatário: uma para os negros forros, outra para os mouros das galés, outra para as moças brancas, outra para os homens brancos, outra para as índias, pretas, escravas e lacaios. Esta pintura flamenga (de autor desconhecido, óleo sobre papel, ca. 1570-80), pertença da colecção Berardo, dá-nos uma ideia do reboliço que por ali ia nesses tempos. (sugestao de Lino Palmeiro)

__ __ 

* x

Sem comentários:

Enviar um comentário